Em um mercado onde mais de 3,5 milhões de imóveis estavam em reforma ou construção, segundo o último Censo do IBGE, cresce também o número de obras residenciais embargadas.
Muitas vezes, por descuidos simples — que poderiam ser evitados com planejamento, documentação e um parceiro experiente na execução.
E um spoiler: um dos principais problemas que causam os embargos é a autogestão.
Sumário
O risco invisível nas reformas: o embargo
Parece exagero, mas não é. Reformas residenciais, inclusive aquelas feitas dentro de apartamentos, podem ser embargadas por diferentes motivos:
- Falta de alvará de construção
- Intervenções em áreas comuns do condomínio
- Alterações estruturais sem ART ou RRT
- Desrespeito às normas técnicas
- Denúncias de vizinhos ou ações de síndicos atentos à NBR 16.280
Esses fatores, somados ao volume crescente de obras no país, criam um cenário de risco real para arquitetos e clientes.
Falamos mais sobre documentações necessárias aqui.
A responsabilidade vai além do projeto
Desde 2014, a norma NBR 16.280 coloca sobre o síndico a responsabilidade legal de fiscalizar reformas.
Isso significa que obras podem ser embargadas administrativamente dentro do condomínio, sem sequer chegar ao conhecimento da prefeitura.
Nesse contexto, o arquiteto deixa de ser apenas o criador do projeto e passa a ser o guardião da viabilidade da execução.
Ele precisa estar atento aos riscos que podem comprometer o andamento da obra e, consequentemente, sua relação com o cliente.
Como evitar que seu cliente tenha a obra embargada
Não basta entregar um projeto bem elaborado. Para garantir que a obra aconteça sem interrupções, é essencial que:
- Toda a execução esteja de acordo com as exigências legais e técnicas
- A documentação esteja completa e atualizada
- Haja comunicação ativa com o condomínio
- Exista responsabilidade técnica e contratual sobre a execução
E, principalmente, que o cliente não fique sozinho diante dessas demandas.
Onde a Blink entra
Na Blink Reformei, cuidamos de toda a jornada da obra — inclusive da burocracia. Nosso modelo inclui:
- Emissão de documentos necessários
- Comunicação direta com síndicos
- Obra com responsabilidade técnica
- Gestão por engenheiros e equipe dedicada
- Sistema digital de acompanhamento (SysBlink)
E tudo isso é feito sem alterar o projeto original do arquiteto. Pelo contrário: nossa missão é proteger a proposta criativa e garantir que ela seja executada com qualidade e segurança.
Se você ainda tem dúvidas sobre centralizar os processos, leia mais sobre a diferença entre reformar com um escritório de arquitetura ou com uma empreitera aqui.
Conclusão
Embargos em reformas residenciais são mais comuns do que se imagina — e podem ser evitados. O arquiteto que entrega não apenas um bom projeto, mas também uma rota segura para a execução, fideliza o cliente, fortalece sua marca e evita prejuízos.
Quer saber como a Blink pode ser sua parceira estratégica na execução de reformas? Vamos conversar.


